segunda-feira, 25 de abril de 2011

O marido gostava de olhar

Quando morei em Alphaville, eu e minha mulher fizemos amizade com um casal de vizinhos chamado João e Maria (não são os nomes verdadeiros), e em pouco tempo ficamos muito amigos, a ponto de todo final de semana nos reunirmos, na casa deles ou na nossa para fazermos churrasco, pizza, ou outra coisa qualquer. Eles tinham um filho com idade próxima dos meus (tenho um casal de filhos). Ele é diretor de um grande banco, e ela faz mais o tipo socialite, muito bonita, passa os dias nas aulas de pilates e nos shoppings. Nossas reuniões sempre foram gostosas, preparamos a comida, tomamos um bom vinho(ele tem uma ótima adega), enquanto conversamos. Depois de um tempo eu percebi certas atitudes da parte dela, que sugeriam uma certa insinuação para mim. Mas eu pensei que por ser ela muito bonita, eu estaria fantasiando coisas que não existiam. Mas os olhares longos acompanhados de sorrisos começaram a mexer com meu imaginário de forma muito intensa. Notei que suas bermudas folgadas do inicio da nossa amizade estavam sendo substituídas por shorts justos e curtos, ou por saias curtas e leves, que com seus movimentos sempre acabavam por me presentear com visões, que alimentavam cada vez mais minha certeza de que ela estava propositalmente me provocando. Notei que suas blusas, ou passaram a ser muito justas para marcar muito seus peitinhos sempre sem sutiã, ou decotadas e folgadas para permitir visões parciais de seus seios quase sempre com as pontas duras marcando o tecido. Ela sempre movia o corpo de uma forma mais sensual nos momentos que minha esposa não estava presente. Ao mesmo tempo não se importava nem um pouco se o marido estivesse por perto. Ele parecia não notar nada, ou então estava fingindo não notar. Será que ele estaria me ?dando corda? para ver até onde eu iria? Será que ele estaria testando a própria esposa? Ou ela estaria testando nós dois.



Aquilo foi se tornando uma obceção. Eu passei a esperar ansioso pelos finais de semana quando então, sempre dava um jeito de ficar um pouco a sós com ela, ou ela dava um jeito de se livrar um pouco da minha mulher. Ora pedia para ela buscar alguma coisa ou preparar uma salada, uma bebida, procurara um CD especifico para ouvirmos e por aí vai. Era só minha esposa sair que ela me olhava diretamente nos olhos sem desviar um segundo sequer, com um sorriso nos lábios o tempo todo. Pedia minha ajuda em alguma coisa que estivesse fazendo, só para que eu tivesse que trabalhar ao lado dela, ou na pia ou no fogão, ou na mesa. Nessas ocasiões nós acabávamos por nos tocarmos. Nossos braços, ombros, mãos, coxas acabavam se tocando num ritual de sedução muito intenso. Empurrávamos um ao outro, reclamávamos que o outro estava atrapalhando, e às vezes ela passava a mão suja em mim só para eu reclamar e em seguida me ?vingar? fazendo a mesma coisa, ou eu oferecia alguma coisa na palma da minha mão para ela experimentar, e ela lambia a palma da minha mão lentamente e olhando direto para mim. Tinha dias que ficávamos conversando e às vezes eu me perdia olhando o volume que sua vulva formava sob o short justo. Ficava imaginando a maciez e o cheiro que existia ali, e no sabor que eu poderia sentir, e que hoje, mesmo eu sabendo que estava lá, eu estava perdendo. Ficava imaginando minha boca apoiada naquele pequeno e sedoso monte, e na reação que eu poderia ver no seu rosto. Ficava imaginando nas palavras e sons que ouviria de sua boca no momento que eu conseguisse colocar minha língua lá.



Num sábado acabamos ficando a sós, quando minha esposa foi levar as crianças até o shopping porque eles queriam ver um desenho no cinema, e o marido disse que tinha que comprar alguma coisa para usar na jardinagem. Após eles saírem ela fixou o olhar e o sorriso em mim e não me deu nenhuma chance de fugir. Sem dizer nada, me aproximei dela e a beijei. Ficamos grudados por uns dois ou três minutos. Quando desgrudamos, eu estava com a bermuda baixada e ela segurava meu pau com muita força. Ofegante, ela perguntou: porque você demorou tanto? Estava só me torturando ou queria me matar mesmo? Tentei beijar ela novamente, mas ela escorregou o rosto pelo meu peito até encontrar meu pau e colocou a boca nele. Eu suspirei longamente e fiquei segurando por tempo indeterminado. Ela segurou meu pau com uma das mãos e com a outra ficou segurando minha bunda e me puxando de encontro à sua boca. Como eu estava de pé, ela ficou agachada na minha frente, engolia e chupava tão intensamente que eu gozei muito rápido. No momento que eu gritei de gozo, ela parou de chupar e ficou com apenas a cabeça de meu pau na boca e foi engolindo o esperma e apertando meu pau o tempo todo, como se quisesse tirar o máximo dali. E tirou. Como tirou!



Ela levantou minha bermuda e grudou sua boca na minha. Senti o gosto da minha porra na boca dela. Tudo nela ficava gostoso, até minha porra. Saboreei. Acho que naquela boca eu seria capaz de saborear qualquer coisa. Corremos para um dos quartos. Eu estava louco para colocar meu rosto entre as pernas dela. Tirei a blusa dela, tirei o pequeno short branco e justo. Deixei ela só com uma minúscula calcinha branca, meio transparente, que permitia que eu visse os pelos pubianos formando uma trilha vertical escura, quase preta na linha central, clareando para os lados. Fiz o que estava sonhando há varias semanas. Não tirei sua calcinha. Apenas puxei para o lado expondo sua buceta linda rosada e suculenta como eu já sabia de antemão. Fiquei um tempinho contemplando. Queria olhar por mais tempo, mas minha boca salivou. Eu engoli a saliva que se formou e coloquei os lábios em forma de beijo sobre aquela delicia. Era e é realmente uma delícia. Ela se contorceu um pouquinho e apoiou levemente a mão sobre minha cabeça. Fiquei brincando no paraíso, e engolindo tudo de bom que vinha dali. Não queria perder nada. Tudo que poderia haver de bom naquele momento, estava localizado na pequena região onde meu rosto se afundava, totalmente escravizado. Lábios, dobras, perfume, saliva, sons estranhos que brotavam do fundo de sua garganta, mãos enfiadas entre meus cabelos, coxas que não paravam de roçar minhas faces, movimentando como se ela estivesse caminhando, pelve que se erguia da cama para acompanhar minha língua, quadril que se movia lentamente tentando desenhar um circulo imaginário. Repetidamente... repetidamente... até que o gozo vem e se impõe e não dá mais para segurar. Gemidos entrecortados, pernas que se cruzam sobre meu pescoço, quadris que enlouquecem e se movimentam como que tentando extrair mais e mais prazer, mãos que pressionam minha cabeça tentando fazer com que meus lábios e língua fiquem fundidas à buceta que pulsa e palpita de encontro ao calor da minha boca.



Sua respiração vai aos poucos se normalizando, suas pernas me libertam da escravidão voluntária e há tanto desejada, suas mão me puxam sobre seu corpo, sua boca procura minha boca, seus seios imploram pelas minhas mãos, sua buceta, molhada pela minha saliva recebe de forma suave meu pau que todo esse tempo ficou esperando ansioso pelo seu premio. Era sua vez.



Sua boca me sugava bem suave, e seus movimentos estavam me levando para a região do descontrole quando ouvi nitidamente o ruído de uma porta se fechando. Parei apavorado e falei:

-é o seu marido!

Ela respondeu baixinho.

-não é nada querido........ esta porta vive batendo.......

Suas mãos passeavam pelas minhas costas, minha bunda, minhas coxas, meus braços, minha cabeça. Eu segurava sua cintura fina, sua bunda redonda e macia, seu peitos sem possibilidade de serem descritos. Os movimentos, as respirações, as línguas e as salivas, meu pau saindo e entrando, o cheiro de sua buceta já impregnando o ambiente e me deixando embriagado de prazer trouxe nosso orgasmo. Incontrolável, intenso. Eu enfiava meu pau com toda força que eu conseguia e gemia o mais alto que podia. Ela me seguiu. Puxou meu rosto, e me ofereceu a boca aberta para um beijo pornográfico. Sua boca enlouquecida, beijava a minha boca, engolia meus lábios, minha língua, meu queixo e meu poder de decidir qualquer coisa. Ela acabava de me tomar isso. Eu não podia mais controlar nada. Ela era dona de mim. Me entreguei totalmente, me exauri. Ficamos parados por muito, muito tempo. Apenas seus dedos deslizavam lentamente na minha pele, me provocando pequenos arrepios. E sorrisos. Eu a beijava de vez em quando. Levantamos e tomamos uma chuveirada juntos, sempre sorrindo. Ao sairmos do chuveiro, encontramos o marido dentro do quarto. Ele nada falou, aproximou dela deu um beijo ?selinho? nos lábios, sorriu e perguntou para mim como se estivéssemos na sua cozinha conversando amenidades:

-está com fome? Eu vou preparar alguma coisa rápida.

Ele saiu, e eu que fiquei pregado no chão de susto, olhei para ela interrogativo. Ela ainda enxugando os cabelos me disse:

-não liga não querido, ele só gosta de olhar. Ele esteve aqui dentro do quarto o tempo todo.

Fiquei parado ali sem saber como agir, então ela comentou com um sorriso.

-se você preferir, um dia nós podemos sair sem ele saber. Será um segredo só nosso. Agora vamos nos vestir e descer para comer, que eu fiquei faminta.

quarta-feira, 13 de abril de 2011


Conto Erótico - Minha Mulher nas Mãos de Um Amigo Meu (1 foto)

Minha Mulher Nas Mãos de Um Amigo Meu



O que eu vou contar agora, aconteceu em uma noite de um sábado chuvoso, do ano de 2008. Cheguei em casa por volta das 18 hs depois de trabalhar pela manha, e encontrei minha mulher, a Márcia, no computador conversando com um amigo nosso no MSN. Márcia e o Cláudio sempre foram muito amigos, o que sempre me deixou com muito ciúmes, pois eu sempre notei que ele tem um certo tesão por ela, mas como eram apenas olhares dele para o corpo da Márcia, em especial para o bumbum dela, eu nunca falei nada, até porque aquilo sempre me deu um certo tesao também. Saber que outro macho estaria desejando a minha fêmea me despertava muitas fantasias. Me aproximei da Márcia para saber o que eles estavam conversando no MSN, e vi que o Cáudio estava convidando nós dois para irmos a um barzinho tomar um vinho e colocar a conversa em dia. Cláudio também é casado e a esposa dele é toda certinha, chegando a ser insuportável as vezes, por isso sempre que ele quer conversar com a gente, ele aparece em nossa casa ou a gente se encontra nos barzinhos, principalmente quando o Flamengo está jogando. Minha mulher então, disse que estava com muita vontade de tomar um vinho, principalmente porque a noite estava prometendo um friozinho com chuva fina, temperatura ideal para se tomar um vinho bem gostoso.
Aceitamos o convite, e nos encontramos por volta das 21 horas num barzinho com música ao vivo, com estilo rústico, e lotado de gente bonita. Cláudio já nos esperava sentado em uma mesa com uma jarra de vinho tinto e três taças, além de uma bandeja de frios. Cláudio me abraçou e deu um abraço demorado na Márcia, deixando a mão deslizar pela cintura dela, e levemente tocando o bumbum. Lá pelas 23 horas, depois de muitas taças de vinho, a Márcia estava toda soltinha, e falando sacanagens, o que deixava o clima na mesa no mínimo erótico. Cláudio falou que a esposa dele, estava na casa da mãe dela e que ele estava liberado a noite toda, e que queria aprontar naquela noite. De repente veio uma vontade louca na minha cabeça de fazer uma aventura, e meu coração disparou, pois eu nao sabia como o nosso amigo poderia receber esta vontade que me passou na cabeça. Assim que o Cláudio foi ao banheiro, perguntei a Márcia se o nosso amigo dispertava o tesao nela e se ela teria coragem de dar pra ele. Márcia disse que sim, que tinha tesao nele sim, e que o Cláudio sempre vinha cantando ela, mas discretamente. Assim que o nosso amigo retornou a mesa, eu disse que ia embora pra casa e o convidei para ir junto, pra gente terminar a noite mais tranquilos e a vontade. Chegamos em casa, e tanto eu como a Márcia fomos colocar uma roupa mais leve. Eu coloquei uma bermuda e a Márcia um vestidinho bem larquinho,na altura dos joelhos e com uma calcinha bem pequena de seda. Cláudio assim que viu a Márcia, ficou de pau duro na hora, mesmo tentando disfarçar , deu pra ver que ele ficou excitado, e não tirava o olho do bumbum da Márcia.

Pedi entao a Márcia pra ela preparar alguma coisa na cozinha pra gente comer, enquanto eu colocava o vinho nas taças. Depois de bebermos algumas taças de vinho, eu disse que iria subir para tomar um banho na nossa suíte e que voltaria em seguida. Assim que subi, ouvi a Márcia colocar uma música para tocar, e claro, fingi que havia entrado no quarto, mas fiquei na escada apenas ouvindo o que iria acontecer. Vi minha mulher ir para a cozinha dizendo que iria pegar umas azeitonas para eles comerem. Cláudio, foi atrás dela, e eu fui para mais perto ver o meu amigo dar o "bote" na Márcia. Márcia estava em pé pegando as azeitonas no pote, e Cláudio chegou por tras dela, abraçou-a e começou a beijar o percoço dela, e dizer, " Márcia , você me deixa louco de tesão, to louco pra comer você gostoso e hoje você não escapa sua safadinha, pois eu sei que você me quer também". Cláudio tirou a vara pra fora da calça e mandou ela mamar ali mesmo, pois eu poderia descer a qualquer momento. Depois de mamar a vara do nosso amigo, Márcia virou a bundinha pra ele e suspendeu o vestidinho e disse, " mata o meu tesão Cláudio, sou toda sua". Eu só ouvia o barulho dos ovos do Cláudio batendo no bumbum da Márcia, e ele gemia mais do que ela. Cláudio falava coisas como: "toma esta vara sua safadinha, eu sabia que você queria levar a minha vara sua putinha".

Quando já estava quase gozando, Cláudio tirou a vara e tentou comer o cuzinho da Márcia que relutou, e não deixou ele comer. Márcia disse, que o cuzinho só se ele fizesse por merecer, e teria de ser em outro lugar mais confortável e onde ela pudesse ficar mais tranquila. Aí Cláudio mandou a Márcia dar uma mamada na vara dele, que ele queria gozar. Foi aí que eu vi a cena que me deu mais tesão naquela noite. Assim que começou a chupar a vara de Cláudio, ele gozou, mas ele segurou a cabeça da Márcia com a mão direita., e com a mão esquerda segurou o nariz dela, fazendo com que a Márcia engolisse todo o leitinho dele. E ele falava, "não quis tomar no cuzinho sua putinha, então vai ter de beber minha porrinha todinha"!, e mesmo com a Márcia tentando empurrar as pernas dele, ela nao conseguia, e ele segurava firme a cabecinha dela, e não teve jeito, ela teve de beber tudinho. Assim que tirou a vara da boca da minha mulher, Cláudio deu um beijo nela de lingua, provando o proprio leite da boquinha da Márcia.

Subi para o nosso quarto, troquei de roupa e desci como se nada tivesse acontecido, e vi os dois sentados na sala, com a cara mais safada do mundo. Beijei a Márcia na boca, e também senti o gostinho da porrinha do Cláudio, que ficou olhando pra mim, e eu imaginei o que ele tava pensando. Mas eu queria mais, eu queria ver a Márcia sentando na vara do Cláudio, eu vi o tesão que ele estava, e vi a decepção que ele ficou quando ela não deixou ele comer a bundinha dela. Então resolvi jogar dominó apostado, e quem batesse poderia pedir uma prenda aos outros dois que perdesse, e teria que fazer o que fosse pedido, sem perdão. Tive sorte e bati a primeira, e claro, mandei o Cláudio pegar no meu pau e bater uma punheta pra mim. Todo sem graça, Cláudio pediu pelo amor de Deus para que a gente nao contasse isso a ninguém, pois ele é homem, machão e não pegaria bem. Depois de dar a nossa palavra, Cláudio pegou meu pau e bateu uma punhetinha todo sem jeito, mas bateu, e ficou puto. A segunda partida, o Cláudio venceu, e eu pensei " agora ele vai a forra e vaise vingar de mim e da Márcia". Eu estava certo. Cláudio olhou pra Márcia, e disse, "eu mereci, eu ganhei, e quero comer o cuzinho da Márcia". Fazendo charme, eu quis impedir, mas ele disse, "você disse que a pessoa teria de fazer o que fosse mandado, eu fiz o que você mandou, agora quero comer a bundinha da Márcia ou a sua". Cláudio pegou a Márcia e ía comer ali mesmo na sala, mas eu disse, pra gente ir para o quarto, pois assim Márcia se sentiria mais confortável. Cláudio colocou a Márcia no colo, deitou ela na nossa cama, deu uma lambidinha no cuzinho dela, passando a lingua no buraquinho rosadinho dela, e disse, " vou realizar o meu sonho de muitos anos, vou comer a bunda mais gostosa que eu já vi". Tirei meu pau e mandei minha mulher dar uma mamada bem gostosa, enquanto Cláudio empurrava a vara naquele cuzinho rosadinho, que teve de engolir aquele pau grosso do nosso amigo. A Márcia assim que recebeu a vara de Cláudio, deu uma choradinha bem dengosa, mas não teve jeito, teve de dar pra ele a bundinha. A sorte da Márcia, é que o Cláudio já estava quase gozando , quando começou a comer a bundinha dela, aí nao demorou muito e ele gozou rápido. Foi uma noite maravilhosa!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Tara de uma mulher casada por um Pau Grande

Está é uma estória real, com nomes fictícios, aproveito o canal aberto pelo Luís para contar uma de nossas transas, sou casada, 40 anos, loira, sem filhos e estava passando por problemas no casamento; através da Nice (amiga em comum) conheci o Luís e após muito insistência da Nice transei com ele várias vezes. A Nice falava que tinha transado com um cara que tinha um pau enorme, no início tive fiquei decepcionada com ela, pois apesar de casada já transava com o Luís, amigo do casal, e agora vinha me falar de outro. Eu até então só tinha transado com meu marido e depois de quase estar separada, aconteceu de transar com o Luís. Ao perceber que me perturbava, a Nice falava cada vez mais do tamanho do pau do Carlos, que ele tem um pau tão grande, que era grosso, que as veias saltavam, pulsando qdo. Estava duro, etc e tal. Eu não acreditava que alguém poderia ter um pau tão grande, deveria ser exagero dela. Num certo dia a Nice para me provar que tinha um pau daquele tamanho, estando só nos duas em casa, ele entrou na Net e num Grupo da MSN, algo tipo para encontros de casais, e entre os álbuns de fotografias, me mostrou uma foto com um cara que tinha um pau enorme, fiquei indignada com ela, mas ela apenas riu e salvou uma cópia da foto em um disquete e me entregou dizendo que era para eu me masturbar quando as coisas estivessem difíceis com meu marido e o Luís não pudesse ajudar; louca da vida mandei ela ir tomar no rabo, ela riu na minha cara e falou que era uma boa idéia, ligando em seguida para o Luís e marcando um encontro. Quando transava com meu marido, maquinalmente por parte dele, eu começava começar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava gozando com a fantasia, mas o pau meio mole de meu marido, e a sensação de que ele só estava "batendo o ponto" me deixava pouco à vontade, uma sensação vazia, frustrante. Evitava o sexo convencional com meu marido, pois acabava sempre pensando no Luís ou no pau da foto. Certo dia em que estava sozinha em casa, meu marido estava viajando a negócios, acabei achando o disquete, constrangida acabei abrindo a foto e qdo. Me dei conta estava me masturbando na frente do micro quando tocou a campainha e desnorteada, me arrumando corri para atender. Era a Nice e ela estranhou o modo como eu atendi, o cheiro forte do meu sexo, em minha mão, pedi para ela entrar e fui até o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escritório vendo a foto; ela pegou minha tanguinha que estava jogada sobre a mesa do micro e rindo falou que só me masturbar não me daria a satisfação., que eu tinha que sentir que estava com a bocetinha esfolada, que tinha que me sentir toda arreganhada, arregaçada, a cabeçona tocando no útero. Eu estava transtornada. Me deu um tesão enorme. Ela percebeu e se aproximou e me beijou. Não consegui reagir. Ela pegou nos meus seios, que estavam durinhos de tanto tesão. Acariciou-me um pouco, bem de leve, beijando-me e mordiscando meus lábios, me levou até o meu quarto e me despiu, chupando-me os seios, a bocetinha que já estava molhada, me deixando doida de tesão; pegou o telefone ao lado da cama e ligou para o Luís pediu para passar na minha casa. Continuou me dando um trato, me chupando, lambendo meu cuzinho, tentando enfiar a língua, eu fiquei louca de tesão, eu nunca tinha feito sexo anal e a Nice falou: - Espera que hoje o Luís via tirar o cabaço do seu Cu. Eu estava com medo da dor, mas o tesão era enorme e quando o Luís chegou cai de boca no pau dele (16cms) fazendo ficar duro logo, fiquei de quatro na cama e falei para ele: - Meu amor, meu tesão, vc foi o primeiro homem a me fazer sentir prazer, por isso eu vou te dar o cuzinho, você vai ser o primeiro e único e comer esse rabinho, vem tesão come. A Nice tirou um gel da bolsa e untou bem o meu rabinho e o pau dele; ele colocou a cabeça no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemendo, ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clitóris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo, a minha tensão, assim na boa ele foi enfiando até que senti as suas bolas tocarem minhas nádegas. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho, após começou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso, no início doía muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no rabinho, o tesão foi aumentando e comecei a forçar a bundinha de encontro ao pau dele, fazendo ele atolar no meu rabo, socando tudo na minha bundinha, comecei a pedir para ele socar, bombar, me fuder, e ele socou maravilhosamente tudo na minha bundinha, me arregaçando o rabinho, me deixando louca de tesão. A Nice já estava nua e se colocou por debaixo de mim e chupava minha boceta; ela me chupando, ele socando na minha bundinha me levaram ao delírio, gozei como nunca tinha gozado e senti o gozo do Luís quentinho na minha bundinha. Naquele dia dormi com o rabinho ardido, dolorido, mas feliz da vida e a Nice falou para o Luís que eu queria experimentar um pau grande, aceitei desde que o Luís estivesse comigo e somente na boceta, pois a bundinha seria só do Luís.
Alguns dias depois estava tudo arranjado, nos dirigimos para um flat onde estava o cara com a Nice esperando-nos. A Nice foi para o quarto e me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a boceta. Era um cara bem normal, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, com uma barriguinha, um pouco careca. O cara se apresentou, falou alguma coisa tentando quebrar o gelo, mas estava estranho. Eu não conseguia falar. Constrangida não conseguia fazer nada, e ele também. A única a agir era a Nice, que beijou o Luís e me empurrou para ele. Não acreditei no que ela começou a fazer.. Ela se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora, pegou no pau, e começou a chupar com vontade. O pau do famoso Carlos mole parecia normal, apenas um pouco grosso. O Luís começou a me beijar e me acariciar, tirou minha blusa e começou a chupar meus seios, deixando me ver a Nice chupando aquela vara. Ela continuava mamando no pau do cara e fazia barulhos, estalando a língua naquele pau, ela estava dando um trato nele que não demoraria a deixá-lo duro,] ele gemia baixinho, o pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do pau duro do meu marido e não parava de crescer na Boca da Nice. O Luís foi me tirando a roupa me deu um banho de gato, me deixando com um tesão, colocou o seu o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando já tinha me soltado quase que completamente me colocou ao lado da Nice, que chupava ele com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava já estava com a boca bem aberta, e não conseguia engolir tudo. Quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente de impressionar. Devia ter uns 25cm, e a grossura de 12cm aproximadamente. Eu lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, ele às vezes batia com o pau no meu rosto. A Nice e o Luís estavam num meia nove, quando ela chamou ele para comer seu cu na sala, saíram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme. Eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes só ficava, lambendo a extensão inteira pra descansar. O pau dele era muito grande, e doía a minha boca. Enquanto eu chupava o pau, o cara ficava alisando meus cabelos, cadenciando o ritmo da chupeta. O pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebraço e eu não conseguia fechar a mão em torno dele. O cara estava alucinado e me puxava pelo cabelo, socando o pau na minha boca. Ele me puxou levantando-me, me colocou inclinada sobre a cama de forma arrebitar a minha bundinha preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetração. Assustada e com medo daquela tora arrebitei ainda mais a bundinha para facilitar; Ele começou a pincelar o pau na entradinha da minha bocetinha e senti a glande enorme. Coloquei a mão instintivamente, não acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha boceta, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. Ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha mão, falando querendo me acalmar: - Tá pensando que não vai caber? Você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha!
O cara começou a enfiar a cabeça, forçando os lábios da minha boceta. Eu gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. Ele ficou enfiando e tirando a cabeça, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da glande, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrando os lençóis, urrando, me sentindo arregaçada, rasgada por dentro, só conseguia gemer alto, ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez, me arrancando um grito lancinante, quase desmaiei de dor, as pernas bambeavam e caso ele não me segurasse iria cair. Ele parou com tudo lá dentro, como para eu me acostumar, após alguns momentos começou a mexer bem devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. Não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na minha bocetinha. Ele movimentava aquela tora e me falava: - Não falei que vc agüentava tudo. Agora tá mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda, geme que eu quero ouvir. Me fodia e eu gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora me arrancava gemidos, suspiros, quase me faltando o ar .Excitada, comecei a gemer baixinho e falar: - Fode com esse pauzão, fode. Ele socava tudo, bombava com força, deixando a minha xaninha arregaçada e ardendo. Eu gritava que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava me arrebentando, minha boceta tá toda esfolada. Não agüentando mais minhas pernas pedi pra ele tirar, para mudarmos de posição. Deitei na cama e ele veio por cima colocando na minha xana, coloquei as pernas em volta de seu pescoço e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele começou a socar, a bombar com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. Nessa posição após 5 minutos gozei intensamente, ele cansado tirou e deitou na cama descansando. Após nos refazermos, com ele deitado comecei a sentar naquela picona. Eu me apoiei nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. Eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade de engolir tudo, gemia, sentia as lágrimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele cacete enorme ir entrando inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto, até gozar; ele me colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, sentindo a cabeça bater no meu útero, comecei a gritar, como uma louca, sem forças nas pernas, com ele por trás socando tudo, não tinha como me defender e aquele pau enorme ia fundo tocando meu útero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado socava ainda mais me dilacerando toda. A dor era insuportável, mas me dava um tesão imenso pelo fato de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação era incrível. Minha boceta recebendo um pau enorme, levando estocadas que me vibrar inteira e meus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada. Ele começou a berrar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e começou a lançar jatos em cima de mim, me deixando toda lambuzada, gozei novamente, caindo desfalecida. Ele desmoronou do lado. Ficamos deitados um bom tempo; ele se levantou e foi tomar banho, se trocou agradeceu a foda e foi embora. O Luís e a Nice entraram no quarto, deitada chamei o Luís e beijei longamente
E agradeci pela realização da minha fantasia e como agradecimento pedi pra ele comer o meu cuzinho: - Na boceta eu não agüento mais nada. Tá toda esfolada e arregaçada, ardendo. – Me ajeitei de quatro empinando a bundinha para facilitar a penetração, ele enfiou o no meu cuzinho e comecei a socar. Eu gemia gostosamente com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Enquanto ele comia minha bundinha, a Nice me ofereceu a boceta para chupar, cai de boca com vontade e tesão chupando ela até ela gozar na minha boca. O Luís gozou enchendo meu cuzinho de porra e deitou-se ao meu lado. Ficamos deitados os três, eu, a Nice e o Luís no meio. Quando fomos embora a Nice falou que no quarto tinha várias cameras filmando tudo e depois que ela editasse o filme me entregaria para relembrar. O que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exceção do Luís nunca mais transei com outro homem além do meu marido. Meu marido não me satisfaz na cama, e deve ter seus casos por ai; eu mantenho meu caso com o Luís que me satisfaz plenamente e qdo. sozinha a noite pinta aquele tesão, me masturbo com um consolo que ganhei da Nice vendo o filme daquele dia inesquecível.