terça-feira, 7 de junho de 2011

CORNO POR CONVENIENCIA 1-3


Meu nome é Renato e sou casado a 6 anos com Andressa. Ela é uma mulher maravilhosa, sensual e muito gostosa. Tenho 41 anos e ela 32. Andressa, mesmo já tendo tido outros relacionamentos anteriores, sempre foi fiel no nosso relacionamento, mas tem um grande defeito para alguns e qualidade para outros: é extremamente ciumenta. Sempre fantasiei com ela metendo com outros homens, inclusive com seus ex-companheiros. Tudo isso me excitava muito. Mas nunca fui de colocar este assunto pra ela. Não saberia qual seria sua reação. Também nunca procurei saber se eles tinham o pau maior ou mais grosso ou mesmo mais gostoso que o meu. É o tipo de assunto que nunca se deve buscar: o da comparação. No início do nosso relacionamento ela me disse que eu tinha um pau normal, de tamanho mediano, e que a satisfazia plenamente. Meu pau tem 17 cm duros e uma grossura média pelo que vejo em filmes pornôs. Sempre desejei ver como ela se comportaria com um pau maior que o meu. Certa vez, enquanto trepávamos, perguntei se ela desejava um vibrador, ela disse que adoraria e me pediu que escolhesse um para ela. Mas que fosse parecido com um modelo de pele real. Assim, providenciei um vibrador realístico, de tamanho um pouco superior ao meu, e ela se deliciou toda. Trepávamos todo dia com ele. Com o passar dos meses toquei no assunto de que o interessante seria um pau real, de carne dura. Ela desconversou e disse que só se tivesse tomado todas... e, assim como não deixava eu comer seu anel traseiro, teria que estar bem relaxada depois de uma boa noite numa casa de dança. Certa vez fui efetuar um serviço numa cidade a 300 Km de distância e ela resolveu ir pra relaxar um pouco. No caminho, sempre que parava e a beijava, dizia a ela que ia ver se achava uma pica de carne pra ela nesta viagem... ela tremia de tesão e só sorria, sem nada dizer. Mas notava sua satisfação com a possibilidade. Hospedamo-nos no melhor hotel da cidade e deixei-a no quarto enquanto fui trabalhar. Ao retornar à noite, fomos para uma casa de show dançante próxima do hotel. Infelizmente torci meu tornozelo no degrau de entrada e tive que ficar sentado a maior parte do tempo. Ela ficou dançando ao lado da mesa. Na mesa ao lado, um jovem casal brigava e a namorada deixou o rapaz sozinho e foi pra casa. Ele ficou triste e resolvemos unir as mesas. Ele resolveu desabafar e disse que sua namorada era muito difícil e achava que estava na hora de partir pra outra. Kleber era seu nome e resolvemos beber juntos. Ele ficou a vontade. Tinha 22 anos e estava de passagem pela cidade, pois tinha vindo ver a namorada que o abandonara a pouco. Como eu não podia dançar e Andressa estava louca pra dançar o ritmo bailão e sertanejo, convidei-o a acompanhar Andressa em algumas danças. Ela logo foi pegando ele pela mão e levando pra pista. Notei o brilho no seu olhar. Ela já tinha bebido um pouco, e isto bastava para que ela perdesse a inibição natural. Notei o interesse de Kleber pelas formas de Andressa que não cansava de olhar para ela enquanto estávamos sentados conversando. Ele era o que as mulheres chamam de gatão. Ótima forma física, belo sorriso e um volume exagerado entre as pernas. Fato que constatei e vi o olhar de Andressa pousar demoradamente diversas vezes. Vi, de longe, Andressa relar o volume de Kleber. Concluía que acabara de achar um substituto para o vibrador de Andressa... Assim que chegaram à mesa, suados, convidei Kleber para ficar no nosso Hotel, pois estávamos num flat com sala ampla e ele poderia ficar por lá, já que só iria voltar pra sua cidade no dia seguinte. Tomaríamos mais uns drinques por lá. Andressa sorriu e também insistiu com Kleber que acabou aceitando. No flat, abrimos uma champanhe, a pedido de Andressa, pra comemorar a noite, Ela já estava bem alegre e Kleber também... então comecei uma brincadeira de contagem de números e quem errasse teria que tirar uma peça de roupa, uma espécie de poker erótico. Eu queria botar fogo antes que apagassem. Pra começar errei de propósito, pra deixá-los mais a vontade, tirei a camisa... Kleber errou e também tirou... pude ver o olhar de Andressa no seu peitoral. Andressa errou e tirou a blusa... vi Kleber mirar no seu busto... Andressa errou novamente e tirou a saia. Ficou de sutiã e calcinha, Kleber bebeu mais um uísque... Perdi e fiquei só de cueca...Kleber perdeu e teve que tirar a cueca...relutou mas como trato é trato assim o fez. Um mastro de carne ainda não ereto sai daquela cueca...era enorme...e ainda mole. Andressa brilhou com aquela visão...tirei minha cueca e não liguei para os olhares de comparação de Andressa... ela perdeu e também tirou tudo...Kleber não conseguia tirar o olhar dela. Convidei todos ao banho num chuveiro quente enorme... ali mesmo comecei a chupar a buceta de Andressa e convidei Kleber, que ainda incrédulo, fizesse o mesmo... Andressa delirava... deixei Kleber la embaixo e fui chupar os mamilos de Andressa... Andressa se abaixou e segurou na minha pica e na rola de Kleber e lambia as duas...a de Kleber já exibia uns 23 cm...e ela precisou usar as duas mãos e ainda sobrava pica... nunca a vi chupar com tanto prazer...parecia uma bezerra. Kleber urrava de tesão e seu pau inchava mais e mais. Vi quando ele deu um urro de gozo e uma estocada na boca de Andressa que recebeu um jato de porra garganta adentro, e que corria pelos cantos da boca. Ela fez questão de engolir tudo e limpar aquele mastro com sua língua. Saímos do banho e fomos pra cama... e toda a inibição inicial tinha se esvaído. Era como se nos conhecêssemos há anos. A excitação era total. Andressa ficou no centro da cama e me deu um beijo ardente. Senti o gosto salgado e forte do esperma de Kleber ainda em sua boca. Agora tudo era válido. A regra era o prazer. Kleber a abraçava por trás enquanto seu membro voltava a endurecer. Semiduro já era um assombro. Ele o esfregava em suas costas enquanto a beijava na nuca e eu na boca. Andressa tremia e gemia naquele sanduíche humano onde ela era a parte mais gostosa: o recheio. - Está gostando meu amor? Perguntei. - Está uma delícia, querido. Kleber é super carinhoso, como você. Sou toda de vocês esta noite. Quero gozar e fazer você o corno mais feliz... vem Kleber, quero você todo dentro de mim! Enquanto se virava e beijava a boca carnuda de Kleber que retribuía e me deixava um pouco confuso, mas com muito tesão, me afastei pra tomar mais um drink e observar a performance dos dois enquanto me masturbava levemente. Eu ainda não tinha gozado. Kleber a deitou na cama e abriu as pernas de Andressa. Ficou de joelhos entre suas pernas com a visão daquela xana aberta, depilada e rosada, enquanto molhava com sua saliva seu cacete. Me posicionei por trás de Kleber para ter a visão daquela entrada triunfal. Decidi interferir para ajudar a penetração, afinal a esposa era minha. Disse a Kleber que iria guiar seu membro naquela posição de frango assado. Ele se posicionou por cima de Andressa e começou a beijá-la longamente, seu pau, que superava os 23 cm batia na entrada da xoxota de Andressa, como um cavalo em uma égua. Não acreditava que aquilo entraria tudo. Andressa fez menção de pegar nele para ajudar a penetração e não deixei: - Calma, deixa que eu te ajudo meu amor, continuem se beijando... Cautelosamente, mas também com certa vontade interna, segurei naquele mastro de carne, que minha mão não conseguia abraçar totalmente e fui guiando aquela cabeça rosada enorme para a entrada daquela gruta. Abri os grandes lábios e depois os pequenos e pincelei-o na entrada daquela xana que pulsava incessantemente. Andressa deu vários arrepios, e como sempre fazia, tremia toda quando era penetrada. A cabeça daquela pica era bem maior que a minha e do vibrador. Não sei se ela ia suportar aquilo tudo. Fui forçando e os dois ajudando e ouvi um urro seco de Andressa quando a cabeça passou... - Aiiii!!! – gritou – que pau delicioso Kleber.... você vai me rasgar toda! Vem...me fode com essa pica grande....deixa agora Amor que já ta dentro...que delícia!!! Tirei a mão no momento em que Kleber começou a estocar naquela xana que se expandia ao máximo. A lubrificação natural era intensa e contei uma sequência de 200 ou mais estocadas de Kleber naquela posição. Andressa como sempre cravava as unhas nas costas de Kleber e soltava todo tipo expressões possíveis e imagináveis. Ele não enterrava tudo. Era experiente, paciente e carinho, mesmo com sua pouca idade. O que nem sempre acontece. - Fode esta buceta...fode!!!!Me come meu garanhão!!! Gritava Andressa. - Com força!!! Vai mete tudo!!! - Tá me rasgando toda Kleber!!! Mas assim que é gostoso...que delicia de pau... - Era isso que você queria ver não é meu corno amado? Toda preenchida por uma pica de verdade não é mesmo? - Chupa meu cuzinho enquanto isso vai meu corninho... Kleber continuava a bombar Andressa com toda intensidade, ela gozava intensamente. Me posicionei na porta do cuzinho de Andressa e comecei a acariciá-lo com a minha língua, como fazia com freqüência, porém sem outro fodendo sua xota. Naquela posição os ovos de Kleber tocavam meu rosto. Em uma escapada da xota seu cacete foi parar na minha boca. Que sensação deliciosa experimentei naquele momento. Kleber percebeu e pediu desculpas. Disse que não tinha importância. Acidentes acontecem. Kleber tinha percebido que eu gostara da sua pica e a sensação foi também maravilhosa para ele, mesmo que por frações de segundo. Mantendo o ritmo continuava a meter na xana de Andressa que não cansava de gritar. Mas, de propósito, creio eu, deixou seu pau escapar e vir direto para minha boca novamente. Não resisti. Parei de chupar aquele cuzinho de Andressa e segurei firme aquela tora e mamei como um bezerro desmamado. Andressa viu e abriu um sorriso: - Viu como é gostoso? Mama meu corno querido... vai te fazer bem melhor... Kleber segurou minha cabeça com carinho e fazia aquele vai e vem suave e gostoso...Eu quase engasguei inicialmente, pois não tinha prática alguma...Andressa se aproximou para dividir aquela chupada comigo mas não deixei... guiei ela para minha pica que pulsava de tesão. Kleber urrava de tesão e me chamava de puta: - Mama minha putinha...assim que eu gosto... De repente, senti seu membro crescer dentro da minha boca, e a temperatura aumentar, suas veias dilataram e sua velocidade intensificou... senti um jato de porra inundar toda minha garganta...segurei sua pica com força e engoli toda sua seiva... Kleber tremia de gozo...continuei até que ele amolecer um pouco...pois não ficava mais mole... Naquele mesmo instante gozei intensamente na boca de Andressa. Paramos um pouco para beber alguns drinks e partimos para a próxima fase... Após uma ducha novamente a três, Andressa, que é uma gata de 1.65 de altura, pele clara, lindos e fartos seios, e dona de uma bunda maravilhosa, tinha perdido toda sua timidez, se é que existia. Estava insaciável, e, como se eu não estivesse ali, arrastava Kleber para a cama e chupava seu pau que parecia que nunca ficava mole. Sua boca movia dos ovos até a cabeça daquele colosso. Chupava aquela cabeça enquanto me mirava. Kleber se contorcia de tesão e falava: - Chupa gostoso...assim minha puta...mais...mais...isso... Andressa agora subia em cima de Kleber e se posicionava num 69 delicioso. Ele abria sua xana e enfiava a língua toda dentro daquela gruta que achei ser só minha e agora dividia com outro macho que podia ser meu filho, por sua idade. Andressa tremia e gemia de tesão enquanto mamava aquele cacete enorme que mal conseguia entrar em sua boca. Ficaram ali por longo tempo. Andressa que sempre gostava de tomar a iniciativa subiu em cima de Kleber e montava em sua pica. Kleber estava deitado e ela veio por cima beijando-o na boca. E me pedia: - Vem Renato, ajuda esse enfiar esse pau na minha xana...vem... Como fizera antes, me posicionei naquela área de combate, que somente via em filmes pornôs, e via a pulsação dos dois sexos em alta vibração. A pica de Kleber latejava e estava dura como pedra e batia nos lábios da vagina de Andressa. A xana de Andressa vibrava intensamente. Passei minha língua na xana de Andressa e segurei na pica de Kleber e, antes de realizar o acoplamento, chupei aquela cabeça gostosa e a deixei mais úmida. Mirei e soltei. Foi como atear fogo em um paiol. A pica de Kleber foi engolida por aquela xana. As paredes da xana pareciam que iam se romper. Um vai e vem sem fim se iniciara. Gritos, urros e uma seiva branca, resultado daquela turbulência brotava no ponto de contato dos dois sexos... era Andressa gozando... Eu, normalmente, ficava dois ou três minutos em cima de Andressa... Ficaram por mais de 15 minutos!!! Pingavam de suor... De repente senti que Kleber urrava rumo ao gozo e Andressa se preparava também, senti quando sua pica retesou e socou fundo, arrancando urros de Andressa, a seiva de Kleber escorria pela xana de Andressa, que se contorcia e fazia movimentos que parecia que iria engolir a pica de Kleber. Este urrava de tesão e beijava Andressa como se fora seu marido. E ali era. Ela retribuía intensamente. Um ciúme me percorria a mente. Ficaram ali por minutos. Deitada por cima de Kleber e com aquela bunda gostosa voltada para mim, comecei a brincar em seu cuzinho ainda virgem. Enfie um dedo e ela se contorcia gostosamente. Preparava carinhosamente aquela entrada para receber minha pica que ainda não tinha comido ninguém naquela noite... Continua...

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